Uma mulher com traços antissociais se encanta por um enfermeiro psiquiátrico e decide conquistá-lo até que ele sinta o mesmo por ela.
O drama sul-coreano “Tudo Bem Não Ser Normal” apresenta Ko Moon-young, uma autora de livros infantis conhecida não só por seu talento, mas também pelo toque sombrio e intrigante de suas histórias. Embora suas obras sejam voltadas ao público jovem, seus contos trazem uma mistura de fantasia e temas profundos que exploram o lado obscuro da mente humana. Em um dos seus eventos em um hospital, onde lê para crianças, Moon-young conhece Moon Gang-tae, um enfermeiro psiquiátrico que dedica sua vida ao cuidado do irmão mais velho, portador de autismo e que carrega um trauma intenso devido à morte violenta de sua mãe.
A atração de Moon-young por Gang-tae é imediata, mas ele demonstra pouco interesse. Determinada, ela começa a criar estratégias para se aproximar e quebrar as barreiras que ele ergueu ao longo dos anos. Gang-tae, apesar de manter uma postura firme, também luta com suas próprias cicatrizes emocionais e fardos familiares.
O dorama aborda temas sensíveis e complexos, como a morte, distúrbios mentais e traumas emocionais. A relação entre Moon-young e Gang-tae evolui, ajudando ambos a lidar com seus passados dolorosos e a avançar no processo de cura. Essa jornada mútua de superação e compreensão aprofunda os laços entre eles, mostrando que, ao enfrentarem seus medos juntos, podem enfim encontrar a paz que tanto buscavam.
“Está Tudo Bem Não Ser Normal” está disponível na Netflix, com 16 episódios de aproximadamente 70 minutos cada. No elenco, além dos protagonistas Seo Ye-ji e Kim So-hyun, destacam-se também Park Gyu-young, Oh Jung-se, Ji Hye-won, Kwak Dong-yeon, Jang Gyu-ri, entre outros, compondo uma equipe talentosa que enriquece ainda mais a trama deste intenso e tocante dorama.